Ao perder a ti Tu e eu perdemos:  eu, porque eras a que eu mais amava, e tu porque eu era  o que te amava mais.
Porém, de nós dois, tu perdes mais do que eu:  porque eu poderei amar as outras o quanto amei a ti; mas a ti não te hão de amar como eu te amei.
(Ernesto Cardenal)

Graças ao amor, todos os seres têm sua hora de bondade.
O princípio que na natureza faz a flor, no mundo vivo faz a beleza, no mundo humano faz a virtude, o encanto, o pudor, é algo grande, puro, santo: é o Amor. (Renan)

Precisamos ter e ser amigos.
Amigo não é só aquele que concorda
com tudo que o outro faz ou pensa.
O verdadeiro companheiro é sincero
em todos os momentos.
Quando agimos com acerto alegra-se
conosco e exalta nossos gestos, mas
quando persistimos no erro, mesmo após
seus conselhos, nos chama à razão e
demonstra claramente sua opinião contrária.
Tudo isso, é claro, sempre num clima de
respeito e harmonia.
Amigo é aquele que não fica esperando
lealdade dos outros quando erra de forma
consciente.

Ensinou-nos o grande Mestre que a cada dia
bastam suas próprias obras.
Por que, então, preocupar-se com o que poderá
lhe acontecer?
Passamos um tempo enorme destruindo nossa
felicidade preocupando-nos com coisas que
nunca aconteceram.

Acredite: a beleza está em você!
Se não é o que acham, saiba que os padrões do que é belo mudam constantemente e são diferentes de um lugar para o outro.
Enquanto numa determinada região do planeta pessoas tentam engordar para sentirem-se belas e desejadas, em outra parte algumas quase à inanição; tentam emagrecer para se encaixar em duvidosos padrões de beleza.
Talvez, o padrão ideal seja aquele que, independente da moda ou opinião dos outros, faz-nos sentir bem, felizes, do jeitinho que somos.
Se você se sente bem, então, pode ter certeza: a beleza está em você.

A esperança se adquire. Chega-se à esperança através da verdade, pagando o preço de repetidos esforços e de uma longa paciência. Para encontrar a esperança é necessário ir além do desespero. Quando chegamos ao fim da noite, encontramos a aurora.
(Georges Bernanos)